Contribuintes com débitos em contencioso administrativo têm até 31 de outubro de 2025 para aderir à transação com descontos e parcelamento especial
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A fúria do Governo Federal
Porque não cortam despesas (não apenas superficialmente, como estão fazendo, tentando enganar os brasileiros) e poupam, reduzindo desperdícios na péssima gestão das finanças públicas federais?
“Nunca na história deste país” tantos roubaram tanto. Ao invés de admitir erros, combater a corrupção, consertar a economia e incentivar a produção, o trabalho e a produtividade, o que o (des) Governo Federal faz? Aumenta tributos!
A tabela do IRF, cuja correção foi tão comemorada na semana passada, não passa de um engodo: a inflação de 6,5% foi repassada apenas às primeiras faixas de tributação, enquanto que as demais faixas foram corrigidas abaixo do índice oficial. Mais imposto a pagar!
O IPI dos veículos já está mais alto, desde janeiro.
Elevação do IOF para financiamento de pessoas físicas, de 1,5% ao ano para 3% ao ano (Decreto 8.392/2015) – ou seja, quem precisar de empréstimo vai financiar os gastos absurdos no (novo?) governo.
Exportadores terão benefícios cortados em 66% do Reintegra – Decreto 8.415/2015.
A desoneração da folha quase acabou, quando a Medida Provisória 669/2015 elevou em 150% a contribuição sobre o faturamento. Porém, num ato inédito, o Legislativo repudiou este massacre (será um sinal de esperança num país onde o Legislativo se curva servilmente ao Executivo?).
Elevação da CIDE e PIS/COFINS sobre combustíveis: Decreto 8.395/2015. O combustível, no Brasil, já é um dos mais caros no mundo, porque será? Sabemos a resposta: supertributação e lucro exagerado para “cobrir” os rombos da corrupção na Petrobrás…
Majoração da alíquota do PIS e COFINS sobre importação: Medida Provisória 668/2015.
Equiparação dos atacadistas de cosméticos ao industrial, para fins de IPI (com consequente tributação sobre a margem de lucro): Decreto 8.393/2015.
Porque não cortam os atuais 39 ministérios para 7 ou 8, e mandam embora milhares de “companheiros” comissionados? Porque não baixam os juros e assim economizam bilhões em despesas? Porque não param de investir em obras astronômicas do PAC e priorizam obras críticas de infra estrutura (como geração de energia e estradas para escoamento da produção agrícola)?
Porque não param de despejar dinheiro nas ONGs fajutas dos ditos “movimentos sociais”, que formam terroristas para bloquear estradas e intimidar a população sob o manto vermelho da “liberdade”?
Porque não cortam despesas (não apenas superficialmente, como estão fazendo, tentando enganar os brasileiros) e poupam, reduzindo desperdícios na péssima gestão das finanças públicas federais?
Sabemos as respostas e os caminhos. As manifestações dos brasileiros tomaram as ruas. Cabe pressionar mais, e engajar todos os contabilistas na tarefa de dar um “basta” ao descalabro financeiro que vivemos. Afinal, a classe contábil é uma das mais categorizadas para opinar sobre finanças, mas não menos apta a expressar-se politicamente.
Contabilista: sua posição influenciará o Brasil. Seja neutro (cale-se) e então concordará com os descalabros citados – afinal, quem cala consente! Basta à impunidade, à corrupção, aos desmandos, ao mau uso do dinheiro público, ao excesso de tributos, à complexidade burocrática, às altas taxas de juros. Manifeste-se!
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