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Com os juros elevados, qual o melhor investimento a fazer com o 13º salário?

Cenário atual favorece tanto os conservadores quanto quem busca diversificar; entenda

O pagamento do 13º salário deve injetar R$ 369,4 bilhões na economia brasileira até o fim de dezembro, segundo levantamento do Dieese. Como a taxa básica de juros no Brasil segue em patamares elevados, utilizar parte desse dinheiro extra em investimentos pode ser uma boa opção, segundo especialistas consultados pelo Terra.

“Aplicações conservadoras oferecem remuneração relativamente alta, o que é uma vantagem para quem vai aplicar e quer segurança. Se o investidor quer liquidez (acessar esse dinheiro em prazos curtos ou médios) ou quer “guardar sem risco” parte do recurso, a renda fixa é uma opção clara”, sugere Marcos Piellusch, professor de finanças da FIA Business School.

Entre as opções de investimentos em renda fixa estão CDBs, LCIs, LCAs e Tesouro Selic, que são ativos que garantem liquidez e preservam o poder de compra. “O segredo é casar o prazo do investimento com o prazo da meta. Assim, o investidor evita precisar resgatar em um momento ruim do mercado”, orienta Paulo Cunha, CEO da iHUB Investimentos.

Os especialistas também ressaltam que, se o investidor possui objetivo de ganho maior, superar a inflação, ou acumular patrimônio para médio ou longo prazo, pode valer a pena olhar para outras classes de investimento com maior risco e maior chance de retorno. O cenário atual é de juros altos, de 15%, mas a trajetória de queda favorece tanto os conservadores quanto aqueles que buscam diversificar.

“Para muitos, investir parte ou boa parte em renda fixa ainda faz muito sentido, mas faz bastante sentido também pensar em diversificação em função do seu perfil, prazo e dos objetivos”, pondera Marcos Piellusch.

Quais “outros investimentos” considerar além da renda fixa?

Ações: se você tiver horizonte de médio/longo prazo (5, 10 anos) e risco/volatilidade for aceitável, ações podem render mais que renda fixa.

ETFs: permitem o investimento em um conjunto de ações, aumentando a diversificação e reduzindo o risco.

Fundos imobiliários (FIIs): renda imobiliária ou valorização de imóvel podem proporcionar outra alavanca de retorno.

Crédito privado/debêntures/fundos de crédito: rendimentos maiores, mas risco maior

Investimento no exterior/câmbio: pensando em diversificação internacional.

Para quem ainda não tem uma reserva de emergência, o 13º é o momento ideal para começar.

“O 13º salário é uma ótima oportunidade de formar uma reserva. Esse valor deve ser aplicado em investimentos seguros, líquidos e com rendimento diário, como Tesouro Selic, CDBs de liquidez diária ou fundos DI atrelados ao CDI”, orienta Cunha.

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