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Fundos de Investimento: como saber qual é o melhor?

Setor movimenta trilhões no Brasil e oferece opções de renda fixa, ações e FIIs

Nos últimos anos, os Fundos de Investimento deixaram de ser produtos exclusivos para grandes investidores e viraram protagonistas na carteira do brasileiro.

De acordo com a Anbima, o patrimônio líquido da indústria atingiu R$ 9,2 trilhões em julho de 2024.

O que é um Fundo de Investimento?

Segundo Antônio Sanches, analista do Research da Rico, Fundos de Investimento são “veículos por meio dos quais o investidor, agora chamado cotista, acessa aplicações coletivas em que um gestor profissional aplica os recursos em diferentes ativos”.

Quais são os Fundos de Investimento disponíveis?

Sanches destaca os modelos mais comuns:

  • Renda fixa: de títulos do Tesouro a crédito privado e high yield;
  • Ações, multimercados, fundos cambiais;
  • Fundos de Investimento Imobiliário (FII) e Fundos de Investimento em Direitos DCreditórios (FIDC).

“Não existe o melhor fundo universal. Existe o melhor fundo para o objetivo e o perfil de cada investidor” — diz Antônio Sanches

Como encontrar os melhores Fundos de Investimento?

Para escolher os melhores fundos, Sanches recomenda um processo em duas etapas:

  1. Definir perfil e objetivo: curto prazo com menor risco? Prefira renda fixa simples. Para objetivos de longo prazo com tolerância à volatilidade, fundos de ações ou multimercado podem ser melhores.
  2. Pesquisa detalhada do ativo: avalie regulamento, taxas, desempenho histórico, volatilidade, índice de Sharpe (ferramenta que mede o retorno do investimento em relação ao risco), patrimônio, fluxo de cotistas, histórico e transparência da gestão.

“Olhar o desempenho passado é importante, mas entender a estratégia e a equipe é determinante” — ressalta Sanches

Vantagens e desvantagens de investir em Fundos de Investimentos

E assim como todo o tipo de produto financeiro, existem prós e contras em investir nos Fundos de Investimentos. Veja só!

Vantagens:

  • Diversificação acessível;
  • Acesso a ativos sofisticados com pouco capital;
  • Gestão profissional e praticidade

Desvantagens:

  • Custos: taxa de administração, possível taxa de performance e impostos como come-cotas. “O investidor precisa estar atento às taxas, porque elas podem corroer a rentabilidade ao longo do tempo”, alerta Sanches.
  • Menor autonomia, já que as decisões cabem ao gestor;

Como saber quanto rende um Fundo de Investimento?

A rentabilidade é divulgada com base na variação da cota, disponível no site da CVM ou da corretora, geralmente com três dias de atraso.

Ferramentas como comparadores e plataformas especializadas também permitem acompanhar desempenho, volatilidade e indicadores como o Sharpe.

Custos e taxas

Os custos comuns desse tipo de investimento incluem:

  • Taxa de administração, cobrada diariamente sobre o patrimônio;
  • Taxa de performance, incidente quando o fundo supera seu benchmark, com observância da “linha d’água”;
  • Em Fundos de Previdência, podem existir taxas de carregamento ou resgate.
  • Impostos, como come-cotas em renda fixa.

De acordo com Antônio Sanches, essas taxas precisam ser consideradas desde a análise inicial, porque pesam no retorno final do fundo.

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