Para algumas empresas, as férias coletivas são uma prática bastante comum. Geralmente, é uma carta na manga utilizada justamente no final do ano para enfrentar o desaquecimento comercial
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A pandemia não acabou, e agora? Criatividade é a chave corporativa em 2021
O ano de 2021 chegou e, ao contrário do que muitos imaginavam, o tão sonhado ‘pós-pandemia’ está longe de acontecer. As organizações e as pessoas seguem na batalha para lidar com os severos impactos econômicos, sociais e até mesmo políticos. Em meio a tudo isso, a única coisa que se sabe é que ainda vamos conviver com o coronavírus.
O ano de 2021 chegou e, ao contrário do que muitos imaginavam, o tão sonhado ‘pós-pandemia’ está longe de acontecer. As organizações e as pessoas seguem na batalha para lidar com os severos impactos econômicos, sociais e até mesmo políticos. Em meio a tudo isso, a única coisa que se sabe é que ainda vamos conviver com o coronavírus. Quase um ano depois do início, não é possível afirmar se esse vírus vai sumir ou não nos próximos meses. O que se sabe é que as organizações terão que adotar muitas ações para se reinventarem e se adaptarem em meio a um conjunto de incertezas que envolve a economia do mundo e também no Brasil.
Projeções econômicas já indicam taxas de desemprego no Brasil entre 15% e 20%. Segundo o FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas), por exemplo, na média anual o índice de desemprego em 2021 deve atingir 15,6% da população.
Embora exista a possibilidade de um pequeno crescimento da economia brasileira em 2021, as previsões indicam que o mesmo será baixo. Além do desemprego e crescimento baixo, o mundo está passando por um período de polarização política que, sem dúvida nenhuma, vai gerar instabilidade ao longo do ano. Duas palavras podem definir o que vem pela frente: persistência e criatividade para chegarmos ao fim do ano um pouco melhores.
Para ultrapassar esses desafios, algumas boas dicas:
Foco na estratégia
Tradicionalmente, no início de cada ano são definidas as estratégias a médio e longo prazo. Torna-se fundamental que haja visão de futuro, mas neste momento é preciso focar na definição de um plano a curto prazo. Existe a necessidade de monitorar metas em ciclos bem menores do que se costumava fazer reduzindo de ciclos anuais para trimestrais ou até mesmo mensais. Essas avaliações possibilitam verificar a ocorrência de oscilações permitindo a tomada de medidas corretivas que o levem a uma estratégia mais assertiva.
Também pode ser importante utilizar frameworks como por exemplo OKR que propiciam uma maior versatilidade em tempos de volatilidade e que têm princípios de metas compartilhadas. Isso faz com que todos estejam mais envolvidos na solução e não apenas a alta liderança. As metas devem ser cada vez mais compartilhadas e definidas por toda a organização.
Gestão ágil
Outro aspecto importante é praticar o Business Agility. Esta deve ser uma prática comum para evitar qualquer tipo de desperdício, pois não é mais possível desperdiçar tempo e oportunidades num cenário super volátil e incerto. Para se manterem competitivas, as empresas precisam acompanhar rapidamente as mudanças e para isso precisam monitorar constantemente o impacto e o resultado das mudanças implementadas.
Essa gestão ágil pode ser o grande diferencial para chegar ao final de 2021 com um negócio um pouco mais saudável ou até mesmo sobreviver a este tsunami que estamos vivendo
Questões operacionais
Se há alguns anos já se falava em redução de custos operacionais, agora isso é imperativo. Não é possível mais perder dinheiro em uma operação pouco automatizada. É urgente manter o foco em automação, em muita tecnologia, principalmente em atividades que são ‘comoditizáveis’. Paralelamente utilizar essa tecnologia para gerar o máximo possível de dados que conduzam ao suporte da estratégia, à base da decisão para onde caminha a organização.
Por um lado, isso vai trazer assertividade ao negócio e criar novas oportunidades de negócio. Por outro lado, vai gerar um negócio mais saudável do ponto de vista financeiro
Pessoas
Mais do que nunca é preciso focar no desenvolvimento das habilidades não-técnicas dos colaboradores. O diferencial em tempos de volatilidade está na colaboração da equipe e criatividade na busca por novos modelos e ideias. Essas habilidades precisam ser desenvolvidas e incentivadas para que as pessoas se envolvam num propósito comum, e este propósito deve estar alinhado à estratégia da empresa.
Essa necessidade de desenvolvimento Humano deverá também ser feita em ciclos curtos para que os investimentos sejam assertivos e gerem resultados rápidos. Poderá, por exemplo, ser utilizado o framework Modelo Ágil Comportamental (MAC), explicado no livro “O poder da simplicidade no mundo ágil” de Susanne Andrade, que foi criado para desenvolver várias habilidades não técnicas cruciais para este novo mundo ágil.
Por tudo isso, o modelo em 2021 será diferente. As pessoas já se habituaram com o modelo híbrido de trabalho, que veio para ficar. O fato é que o padrão convencional da sociedade mudou. O modo de consumo mudou. O formato do trabalho mudou e até mesmo a forma como as pessoas se relacionam mudou. O aumento dessa complexidade e volatilidade gera novas necessidades e, acima de tudo, uma liderança mais compartilhada e criativa que permita reinventar os negócios e obter os resultados.
A criatividade é uma característica humana e, para que o negócio possa absorvê-la, todos na organização precisam contribuir com mais versatilidade e flexibilidade. Na verdade, a Covid nos ensinou que os negócios não sobrevivem mais sem as pessoas. E, por isso, a liderança deve dar uma ênfase maior à questão do desenvolvimento humano.
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