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Após a crise, pequenos negócios terão que adotar novas medidas para se adaptar
Debate realizado pela PEGN, que teve e a presença do presidente do Sebrae, discutiu como gerenciar as finanças em meio às incertezas
O planejamento, a gestão e a digitalização são os principais caminhos que os pequenos negócios terão que trilhar nos próximos meses para enfrentar a crise econômica causada pelo novo coronavírus, que afeta o país desde março. Essa foi a conclusão de especialistas durante o debate sobre como gerenciar as finanças do negócio em meio às incertezas, promovido pela revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (PEGN).O objetivo do evento, realizado de forma virtual, foi definir estratégias para vencer as dificuldades que os pequenos negócios atravessam.
Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, que participou do debate, é importante que a população se conscientize sobre a importância dos pequenos negócios para o país, principalmente em momentos de crise, como agora. Para Melles, os caminhos para o segmento são a digitalização, investimentos em educação empreendedora e melhoria da gestão. “Tenho muita preocupação, pois as micro e pequenas empresas são as que mais empregam e as que menos desempregam. São os salões de beleza, os mercadinhos dos bairros, as pequenas lojas que têm encontrado bastante dificuldade no acesso a crédito. No momento em que elas mais precisam, batem com a cara na porta”, afirma o presidente do Sebrae.
A mesma opinião é de Kelly Carvalho, assessora econômica da Federação do Comércio de São Paulo (Fecomercio- SP). “O varejista tem que passar a vender em plataformas, por marketplace, pelas redes sociais, usar influenciadores, além do WhatsApp, onde o vendedor pode estreitar relacionamentos e fazer negócios”, explica Kelly. “Além disso, é importante fazer a integração entre o comércio físico e eletrônico”, observa a assessora da Fecomércio.
Para Márcio Lavelberg, CEO da consultoria financeira Blue Numbers, a falta de gestão é um dos maiores problemas de muitos empresários. “Não há planejamento, só olham para o caixa. É importante ter uma reserva para as emergências e não olhar só os resultados”, diz o CEO, ressaltando que é necessário observar o fluxo de caixa, fazer balanços, controlar os estoques e os preços, entre outras medidas. O debate foi mediado pela editora-executiva da revista, Mariana Iwakura, que ressaltou que a crise está causando uma mudança nos negócios no país. Ela cita o trabalho home office, o e-commerce e o crescimento dos deliveries.
Segundo Melles, para apoiar as micro e pequenas empresas, o Sebrae vem buscando parcerias com as chamadas empresas-âncoras, que são aquelas que recebem recursos do BNDES e disponibilizam aos pequenos negócios. A instituição já fez acordos com o Magazine Luiza, a fábrica Malwee, o Armazém Martins e as lojas Renner, cujas plataformas de vendas podem ser utilizadas pelas pequenas empresas. Além disso, o Sebrae busca linhas de crédito para as MPE, colocando o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe) como avalista.
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A medida entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2026, observando-se integralmente o princípio constitucional de anterioridade, seguindo as regras estabelecidas pelo artigo 150, inciso III.
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