A Portaria nº 579/2025, publicada pela Receita Federal no Diário Oficial da União de 17 de setembro de 2025, traz alterações importantes à Portaria RFB nº 568/2025
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FGV: IPC-S acelera a 0,18% na 3ª quadrissemana de julho, após 0,14% na anterior
O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou na terceira quadrissemana de julho para 0,18%, de 0,14% na segunda medição do mês, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira (23).
O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou na terceira quadrissemana de julho para 0,18%, de 0,14% na segunda medição do mês, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira (23).
Nesta apuração, cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição veio do grupo Habitação, que subiu de 0,37% para 0,61%. Dentro do grupo, a FGV destaca o comportamento do item de tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 1,31% para 3,04%, reagindo ao acionamento da bandeira amarela no mês e ao reajuste da Enel, em São Paulo.
Os outros segmentos que registraram aceleração no período foram Despesas Diversas (0,10% para 0,29%), influenciado por alimentos para animais domésticos (0,50% para 1,80%); Alimentação (0,26% para 0,29%), com destaque para frutas (-0,45% para 1,37%); Transportes (-0,61% para -0,59%), com contribuição de gasolina (-2,53% para -2,28%); e Saúde e Cuidados Pessoais (0,32% para 0,33%), por influência de produtos farmacêuticos (-0,26% para 1,37%).
Por outro lado, registraram desaceleração no período os grupos Educação, Leitura e Recreação (0,55% para 0,23%), beneficiado por passagem aérea (13,71% para 5,50%); Vestuário (-0,04% para -0,30%), com contribuição de roupas (-0,08% para -0,43%); e Comunicação (0,04% para 0,03%), segmento em que a FGV destaca o comportamento de mensalidade para internet (0,49% para 0,39%).
Influências individuais
Os itens que mais contribuíram para a alta do IPC-S entre a segunda quadrissemana de julho e a terceira medição do mês foram mamão papaia (16,40% para 24,70%), cebola (12,31% para 19,54%), plano e seguro de saúde (que manteve a taxa de 0,63%) e condomínio residencial (0,40% para 0,76%), além de energia elétrica.
Já as maiores influências de baixa no indicador foram etanol (-3,04% para -3,58%), tomate (-0,95% para -5,31%), feijão carioca (apesar da aceleração de -11,33% para -8,46%), laranja pera (mesmo com a deflação menor, de -6,65% para -4,95%), além de gasolina.
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