A Portaria nº 579/2025, publicada pela Receita Federal no Diário Oficial da União de 17 de setembro de 2025, traz alterações importantes à Portaria RFB nº 568/2025
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A memória recente pode ser a pior influência para as nossas decisões
Pense na última vez que você passou muito mal.
Pense na última vez que você passou muito mal. Aquela dor de dente que deixou você de cama, a primeira vez que contraiu dengue ou mesmo aquela intoxicação alimentar que fez achar você que não ia conseguir comer mais. O ponto é justamente este: os eventos mais recentes em nossa memória têm um poder de influência muito grande em nosso julgamento, alguns em menor ou maior escala.
Por mais que racionalmente saibamos que vamos nos recuperar de males como os citados acima, a impressão que temos quando passamos pela situação é de que vamos morrer!
A última impressão que temos em mente – seja ela positiva ou negativa – pode acabar exagerando nossas decisões e é neste momento que o bom senso precisa ser usado. Quando pensamos em dinheiro, este mesmo exagero das últimas impressões também costuma ser levado em consideração e isso é extremamente perigoso.
Em uma situação de crise econômica, tendemos a achar que tudo vai dar errado. Que é impossível encontrar um emprego no mercado, que o empreendimento vai falir, que é melhor sair do país, entre outras ideias. Sabemos que a situação atual é realmente ruim, mas a economia é feita de ciclos. Tomar decisões extremas ou fundamentadas no desespero do momento só tende a gerar prejuízos.
Se você é apaixonado por futebol, faça um paralelo com seu comportamento em relação ao seu time no começo de um campeonato. Se o time perde três partidas em sequência, você se embala pela revolta da torcida e logo pede a demissão do técnico, a reformulação do elenco etc. Em contrapartida, se o time começa com três vitórias seguidas, você já logo imagina que será campeão, ainda que o campeonato dure o ano inteiro.
Tudo bem que futebol é entretenimento, mas a verdade é que o mesmo princípio que te faz empolgar-se ou revoltar-se com seu time é o que norteia a forma como enxerga um contexto econômico. A crise pode estar atrapalhando a lucratividade do seu empreendimento, mas se você se ater somente a isso, pode ficar com a visão limitada para encontrar problemas estruturais que precisem ser corrigidos.
Agir com cautela é uma medida aconselhável para o momento, mas lembre-se da força de suas impressões e o quanto ela pode prejudicar suas decisões. Afirmar que tempos melhores virão pode parecer clichê, mas não deixa de ser verdade. O que realmente conta é como você está se preparando para o momento em que a estabilidade retornar.
Adaptar-se a uma crise pode trazer muito aprendizado e gerar oportunidades que tendem a prosperar em um ciclo mais positivo da economia. No fim das contas, a dor de dente passa, seu time vai continuar passando por altos e baixos e a situação econômica do país não ficará ruim para sempre.
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