Portaria altera anexos contábeis para dar maior transparência na movimentação patrimonial
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Após cinco baixas seguidas, dólar volta a subir e fecha cotado a R$ 2,94
moeda norte-americana encerrou a R$ 2,9422 na venda, em alta de 0,7%, após operar em queda durante a maior parte do dia.
O dólar fechou em alta nesta terça-feira (28), invertendo a queda vista mais cedo, em um movimento de correção após ter alcançado a menor cotação em quase dois meses no intradia.
A moeda norte-americana encerrou a R$ 2,9422 na venda, em alta de 0,7%, após operar em queda durante a maior parte do dia. Na mínima da sessão, o dólar rompeu o piso de R$ 2,90 e chegou a R$ 2,8808, menor cotação intradia desde 2 de março.
Segundo dados da BM&FBovespa, o giro financeiro ficou em torno de US$ 1,5 bilhão.
"Aqui, o movimento (de queda do dólar) foi muito rápido e quando caiu abaixo de R$ 2,90chamou compras", disse economista da Tendências Consultoria, Silvio Campos Neto.
A moeda norte-americana vinha sendo negociada acima dos 3 reais desde o início de março e voltou a fechar abaixo desse patamar em 23 de abril, onde se mantém desde então.
No exterior, o dólar mantinha a tendência de baixa, caindo cerca de 0,6% em relação a uma cesta de moedas, com investidores à espera da reunião de dois dias do Federal Reserve, que começa nesta terça-feira, e dos dados do primeiro trimestre do PIB (Produto Interno Bruto) dos Estados Unidos, na quarta-feira.
Com os dados recentes mais fracos da economia norte-americana, aumentaram as apostas de que o Fed vai adiar o início do processo de elevação da taxa de juros.
Do lado interno, o mercado aguarda a reunião de dois dias do Copom (Comitê de Política Monetária), que termina na quarta-feira e trará a definição da taxa básica de juros.
A expectativa, segundo pesquisa Reuters, é que a Selic seja elevada em 0,50 ponto percentual, a 13,25% ao ano.
As altas taxas de juros no Brasil, aliadas à expectativa de demora no início da elevação dos juros nos EUA, atraem a entrada de investimento estrangeiro, o que também ajuda na queda do dólar.
"A questão agora é até quando vai o atual ciclo de aperto monetário [no Brasil], que também traz uma enxurrada de dólar pelo atrativo da taxa de juros", disse o operador de câmbio de uma corretora de São Paulo, que falou sob condição de anonimato.
Com a recente desvalorização da moeda norte-americana e a proximidade do fim do mês, o mercado aguarda a divulgação do Banco Central sobre a continuidade do programa de rolagem dos contratos de swap cambial.
O BC não renovou o programa de oferta diária de swaps cambiais que venceu no dia 31 de março, mas se comprometeu a renovar integralmente os contratos que venceriam a partir de 1º de maio.
"Mas com o dólar no patamar que está, o BC pode começar a diminuir o percentual da rolagem", disse o gerente de câmbio da Correparti, João Paulo De Gracia Correa.
Nesta manhã, o BC brasileiro vendeu a oferta integral de até 10,6 mil swaps para rolagem dos contratos que vencem em 4 de maio, equivalentes a US$ 10,115 bilhões. Até o momento, a autoridade monetária já rolou cerca de 92% do lote total.
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