IN também alinha regra aplicável às empresas do Simples Nacional
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Atitudes que colocam em risco o futuro profissional
Estudos realizados pela Korn/Ferry International ao redor do mundo indicam que, para obter uma performance espetacular, um executivo precisa reunir 67 competências cruciais
Atitudes que colocam em risco o futuro profissional
Estudos realizados pela Korn/Ferry International ao redor do mundo indicam que, para obter uma performance espetacular, um executivo precisa reunir 67 competências cruciais. Em contrapartida, a consultoria identificou outras 19 características que, ao invés de ajudar, podem descarrilar a carreira e impedir a ascensão ao poder. O pior é que, se qualquer uma delas aparece, a vida profissional pode ser afetada de forma irremediável. "Quando o trem perde o rumo, segue-se a tragédia", afirma Sérgio Averbach, CEO da companhia no Brasil.
A boa notícia, diz Averbach, é que todas as competências essenciais podem ser adquiridas e as ruins, no mínimo, neutralizadas. A melhor maneira para se fazer isso é aprender com a prática, com o trabalho. "Cerca de 70% das habilidades são desenvolvidas a partir da experiência, 20% vêm do mentoring ou com o coaching e apenas 10% acontecem por meio de cursos", afirma.
Certos comportamentos profissionais "descarriladores" de carreira são mais difíceis de combater e merecem atenção. A consultoria listou dez deles (ver arte acima). Averbach destaca, por exemplo, o microgerenciamento, que significa fazer uma marcação cerrada na equipe. É quando o chefe é altamente controlador, não delega nem extrai o melhor das pessoas que trabalham com ele. "Nos dias de hoje, com a escassez de talentos, não desenvolver pessoas adequadamente é uma atitude mortal", diz Averbach.
Outra falha grave na gestão de pessoas é não saber construir o espírito de equipe. "Esse chefe não compartilha o sucesso, mas culpa a equipe quando algo sai errado". A falta de compostura, segundo Averbach é, sem dúvida, uma atitude "descarriladora" da carreira. Isso acontece quando falta ao profissional inteligência emocional. "Esse tipo de comandante não lida bem com o estresse, perde as estribeiras, briga, é subjetivo em seu raciocínio e inibe os outros de se manifestarem", ressalta.
Aquele que não aceita críticas, feedback e vive na defensiva também pode estar enterrando seu futuro profissional. Esse gestor busca razões para os erros que não estão relacionadas ao seu trabalho. "Ele prefere acreditar que a falha está relacionada a questões externas como infraestrutura ou a performance de outra pessoa", diz. A insensibilidade ao outro também é um comportamento nocivo e perigoso, pois o executivo não percebe o impacto que ele tem nas pessoas.
Outro item comum na cartilha de como sabotar a própria carreira é criar uma grande dependência em torno de uma única habilidade. O profissional valoriza seu ponto forte e não se preocupa em desenvolver novas competências. Isso pode impedir a ascensão de um executivo que pode ser reconhecido, por exemplo, como um bom gestor ou bom técnico, mas que não está acostumado a solicitar a opinião dos outros sobre o que fazer - o que é um problema quando ele é promovido de gerente a diretor. "Quanto mais alto ele subir no organograma, mais precisará saber ouvir e compartilhar as decisões com chefes, pares e subordinados."
A "vacina" para esses comportamentos, segundo Averbach, é o profissional reconhecer quando eles ocorrem. Buscar ferramentas para desenvolver mais sua inteligência emocional e o autoconhecimento pode ser um caminho para atenuar essas performances comprometedoras. Mas, no topo, muitos não conseguem fazer essa avaliação.
Outros estudos da consultoria mostram que 90% dos líderes acreditam que estão entre os 10% melhores do mundo - embora nem sempre isso seja verdade. "Quando eles reconhecem falhas e admitem que precisam melhorar, já é uma vitória e meio caminho para sair do buraco", afirma Averbach.
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