Portaria altera anexos contábeis para dar maior transparência na movimentação patrimonial
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Dólar fecha a R$ 2,257 após nova intervenção
Com isso, o dólar comercial perdeu força em relação ao real e fechou em queda de 0,53%, a R$ 2,257.
Com o giro financeiro reduzido por conta do feriado do Dia da Independência nos Estados Unidos, os mercado de câmbio e juros operaram sob a influência dos investidores locais. Mesmo em dia de pouca pressão de valorização sobre o dólar, o Banco Central voltou a atuar no mercado de câmbio para tentar trazer para baixo a cotação da moeda americana, que já se aproximava de R$ 2,28. Com isso, o dólar comercial perdeu força em relação ao real e fechou em queda de 0,53%, a R$ 2,257.
Depois de vender US$ 1,264 bilhão por meio de leilão de swap cambial tradicional (que equivale a uma venda de dólares no mercado futuro) pela manhã, com vencimento em 1º de novembro, a autoridade monetária anunciou no fim da tarde um novo leilão de swap cambial, que será realizado hoje. Serão ofertados até US$ 2 bilhões por meio da colocação de até 40 mil contratos com vencimento em 1º de novembro e 2 de dezembro.
O BC tenta com essas atuações corrigir o movimento de descolamento do real em relação às moedas emergentes, que apresentaram ontem uma recuperação ante ao dólar, depois que o Banco da Inglaterra (BoE) e o Banco Central Europeu (BCE) sinalizaram que as taxas de juros devem ficar como estão por um período prolongado. Hoje saem os números do mercado de trabalho americano de junho, um dado crucial para a definição do calendário de redução da liquidez pelo banco central dos EUA.
A valorização do dólar já começa a pressionar a inflação. O estrategista-chefe do Banco WestLB, Luciano Rostagno, lembra que a queda do preço das commodities no exterior não tem sido suficiente para compensar o impacto da variação cambial. "O repasse dessa valorização para os preços ao consumidor demora de dois a três meses, mas já estamos começando a ver a alta do dólar se refletir nos preços do atacado."
No mercado de juros futuros, os principais contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) tomaram fôlego no fim do pregão. A elevação das taxas começou no DI de janeiro de 2015 e se acentuou nos vencimentos mais longos. O DI com prazo de vencimento em janeiro de 2015 fechou a 9,75% (ante 9,65% na quarta). Já o DI de janeiro de 2017, mais negociado do dia, subiu para 11,04% (ante 10,87%). Mas o movimento poupou os contratos mais curtos. O DI de janeiro de 2014 fechou a 8,87% (ante 8,85% ontem). O mercado segue na aposta de alta de 0,50 ponto da Selic na reunião do Copom na próxima semana - e não deve mudar de ideia se o IPCA de junho, que será divulgado hoje, mostrar leve desaceleração dos preços.
Rumores não faltaram para decifrar o movimento do fim do pregão. Alguns operadores citaram o discurso da presidente Dilma Rousseff no Recife, que não só não acenou com qualquer medidas de contingenciamento fiscal como disse a prefeitos de municípios de Pernambuco que há dinheiro para gastar.
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