Aplica-se o entendimento, quanto ao afastamento da responsabilidade tributária, fixado no Parecer Normativo Cosit nº 1, de 24/09/2002, considerando a ineficácia das normas no período
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5 coisas que você não deve fazer quando a bolsa está caindo
O investidor que não consegue aceitar essa realidade é um investidor que jamais deveria ter entrado na bolsa.
A bolsa de valores tem oscilado bastante nos últimos meses, influenciada pelo humor dos mercados internacionais. E apesar de ter mostrado alguma recuperação nas últimas sessões, o Ibovespa (principal referencial do mercado acionário nacional) ainda não conseguiu deslanchar e trazer uma rentabilidade elevada para os investidores este ano.
Em 2011, o índice caiu mais de 18% e nos primeiros seis meses de 2012 a volatilidade foi grande, com alguns períodos de forte queda. E como investir quando o mercado está em baixa não é tarefa das mais fáceis, o especialista da MoneyFit, André Massaro, listou algumas atitudes que você não deve ter quando a bolsa está em caindo. Veja:
1- Não entrar em pânico
Em primeiro lugar, você não pode esquecer que está investindo em renda variável, ou seja, a possibilidade de queda sempre vai existir. “O investidor que não consegue aceitar essa realidade é um investidor que jamais deveria ter entrado na bolsa. Investidores que entram em pânico em momentos de queda se deixam dominar pelo lado emocional, e o lado emocional raramente é nosso aliado no mercado financeiro”, diz Massaro.
2- Não mexer nos seus stop loss
O especialista lembra que muitos investidores e traders usam stop loss (ordem automática de venda quando a ação atinge determinado patamar) como ferramenta de gestão de risco, para limitar as perdas em caso de queda.
“Mas quando o mercado começa a cair de forma acentuada, muitas vezes somos tentados a acreditar que aquela é apenas ‘uma queda passageira’ e acabamos desativando as ordens stop loss para não termos a decepção de ver nossas operações darem errado. O resultado disso é que normalmente elas acabam dando muito mais errado do que o planejado originalmente”, diz Massaro.
3- Cuidado com as fontes de informações
Ele também lembra que o medo toma conta dos investidores quando o mercado cai. Com isso, as pessoas ficam inseguras e começam a procurar informações sobre as ações que possuem , em busca de notícias que possam acalmar seus ânimos. “Elas ligam para o corretor, para amigos e ficam procurando em fóruns na internet informações que, de alguma forma, tragam conforto”, aponta Massaro.
Entretanto, é preciso tomar cuidado com essas “confirmações”, já que a fonte da informação pode não estar tão bem informada assim.
4- Não tentar “achar o fundo”
Outra atitude que se deve evitar é a busca pelo fundo (que representa o exato momento do fim do movimento de queda) do preço da ação. “Poucas coisas dão mais prazer a um trader/investidor do que conseguir entrar no mercado exatamente quando ele forma um fundo ou sair do mercado no topo. Mas infelizmente isso é raro e, na maioria das vezes que se consegue é por pura sorte. Pode-se perder muito dinheiro tentando adivinhar o término de um movimento de queda, por isso o importante é aguardar algum tipo de confirmação que dê maior segurança na reversão da tendência”, aconselha o especialista.
5- Não fazer “custo médio para baixo”
Outra coisa que o investidor não deve fazer é o chamado “custo médio para baixo”, que é comprar mais e mais ações à medida que o mercado cai para tentar reduzir o custo do portfólio - a não ser que ele tenha uma estratégia claramente definida de acumulação de ações para o longo prazo (buy & hold) através de compras regulares de ações.
“Quando um investidor de curto prazo ou trader faz isso, existe o risco de o mercado continuar seguindo no movimento de queda e o dinheiro simplesmente acabar”, diz o especialista. “Não dá para ficar comprando indefinidamente para baixar o custo”, conclui.
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