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Exportação e importação foram recorde para mês de abril
As importações registram um crescimento muito mais acentuado em relação a abril de 2009 (60,8% pela média diária) do que as exportações (23%).
As exportações e importações brasileiras registraram em abril recordes para o período, segundo o Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC). No entanto, as importações registram um crescimento muito mais acentuado em relação a abril de 2009 (60,8% pela média diária) do que as exportações (23%).
O secretário de Comércio Exterior do MDIC, Welber Barral, informou hoje que tanto as vendas quanto as compras internacionais também tiveram o maior valor para o primeiro quadrimestre do ano, acumulando US$ 54,390 bilhões nas exportações e US$ 52,215 bilhões nas importações. Segundo ele, o grande aumento em relação a abril de 2009 se deve à baixa base de comparação, já que naquele período a balança foi afetada pelos impactos da crise financeira internacional, mas também a um aumento em volume do comércio internacional.
No caso das importações, Barral disse que, desde julho do ano passado, com a retomada do crescimento econômico e o aquecimento da demanda, iniciou-se um incremento das aquisições no exterior. Barral lembrou que o câmbio gera incentivos às importações. "Não temos como lidar muito com as importações brasileiras. Nossa solução é aumentar a competitividade das exportações", disse o secretário.
O aumento das compras externas tem reduzido o superávit da balança comercial em 2010. A queda já atingiu 67,4% no quadrimestre em relação ao mesmo período do ano passado.
Industrializados
As exportações de produtos industrializados perderam participação na pauta brasileira. Segundo o MDIC, em abril de 2009, 52,5% do total exportado era de produtos industrializados. Em abril deste ano, a participação caiu para 51,9%. Por outro lado, a participação dos produtos básicos na pauta de exportação cresceu de 45,4% em abril de 2009 para 46,3% em abril deste ano.
Segundo Barral, preocupa a queda nos preços dos produtos manufaturados no mercado internacional. Ele informou que, de janeiro a março, o Brasil aumentou em 9,2% as exportações em volume de manufaturados. Mas o aumento dos preços foi de 7,7%. No entanto, nas exportações de produtos básicos o movimento é o contrário. Houve um aumento de 14,8% em volume e de 16,6% nos preços em relação ao primeiro trimestre de 2009.
O secretário disse que há uma tendência de queda nos preços de manufaturados porque não houve uma recuperação plena dos efeitos da crise nos Estados Unidos e na União Europeia. Também não houve recuperação nas exportações de alta tecnologia como aviões.
Minério de ferro
Barral disse que, desde 20 de abril, o aumento do preço do minério de ferro começou a impactar os números da balança. Ele disse, no entanto, que o minério de ferro representa 10% do total da pauta de exportação. Segundo ele, o aumento no preço internacional da commodity deve ajudar a melhorar o superávit da balança. Apesar disso, ele destacou que não haverá um repasse imediato do reajuste de preços para todas as operações.
Mercados
Em relação aos mercados, Barral disse que houve uma recuperação das vendas em praticamente todos os mercados, com exceção da África. A Ásia continua sendo o principal parceiro comercial do Brasil, mas o secretário destacou a recuperação das exportações para a América Latina, principalmente para a Argentina. "O mercado voltou a crescer na América Latina e a gente está conseguindo ocupar mais espaço", afirmou.
De janeiro a abril, o Brasil exportou US$ 13,547 bilhões para a Ásia, uma alta de 25,3% em relação ao mesmo período de 2009. Para a América Latina e Caribe, foram vendidos US$ 13,512 bilhões, uma elevação de 45,9% ante igual período de 2009. As vendas para os Estados Unidos cresceram 19,4%. Apesar disso, o mercado norte-americano perdeu participação como destino dos produtos brasileiros. No primeiro quadrimestre de 2009, 11,3% das exportações do Brasil tinham como destino os EUA e, em 2010, caiu para 10,8%.
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