A Secretaria da Fazenda publicou a versão 1.52 da Nota Técnica 2018.005, que trata das alterações no leiaute da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e)
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Dólar fecha a R$ 1,867, oitava alta consecutiva
Na máxima do dia, o dólar bateu R$ 1,879.
O dólar comercial fechou ontem em alta de 0,43%, a R$ 1,867, no maior patamar desde 2 de setembro de 2009. Com a oitava valorização seguida, a moeda americana acumula ganho de 7,11% no ano. A moeda, que chegou a registrar queda, passou a subir com força depois da abertura das bolsas americanas, que operaram em baixa acentuada devido à divulgação de indicadores econômicos decepcionantes.
Na máxima do dia, o dólar bateu R$ 1,879.
A cotação foi influenciada também pela queda do euro, que perde valor diante das crescentes preocupações com o elevado déficit fiscal de Grécia e Portugal. A moeda europeia atingiu ontem seu menor nível frente ao dólar em seis meses.
Recuou 0,3%, para US$ 1,3984, em Nova York, após ter atingido US$ 1,3938, seu menor nível desde 14 de julho.
Além disso, a agência de classificação de risco Standard & Poor’s divulgou relatório afirmando que o sistema bancário britânico “não está entre os mais estáveis e menos arriscados do mundo”. E fatores internos continuam pressionando o real, como a balança comercial negativa e a saída de investidores estrangeiros da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).
— No curto prazo, o dólar pode chegar a R$ 1,90. Acredito que se estabilize acima de R$ 1,85 — afirmou o gerente de câmbio da BGC Liquidez, Francisco Carvalho.
A Bovespa operou com volatilidade ontem, alternando altas e baixas, mas terminou com ganhos, encerrando uma série de cinco quedas consecutivas. O Ibovespa, principal índice do mercado brasileiro, avançou 0,80% a 65.588 pontos, descolandose das bolsas americanas e movimentando R$ 6,4 bilhões.
Teto da dívida americana é elevado a US$ 14,3 trilhões Em Wall Street, o índice Dow Jones perdeu 1,13%. Pesaram na queda o crescimento de 0,3% — abaixo do esperado — das encomendas de bens duráveis em dezembro e a queda para 470 mil do número de pedidos segurodesemprego na semana passada, que ficou acima das expectativas.
Também influenciaram o desempenho da Bolsa de Nova York projeções menos otimistas de Motorola e Qualcomm. A Motorola, por exemplo, disse esperar prejuízo neste trimestre, pois teve gastos para lançar novos smartphones, embora tenha obtido lucro de US$ 142 milhões no quarto trimestre de 2009.
Também ontem, o Senado dos EUA aprovou — por 70 votos a 30 — o segundo mandato do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Ben Bernanke. Foi a votação mais apertada em 96 anos do BC.
A Casa também aprovou — por 60 votos a 40 — aumento de US$ 1,9 trilhão no limite da dívida federal. Com isso, o novo limite passa a US$ 14,3 trilhões. Em 2009, a dívida estava em US$ 12,8 trilhões, segundo estimativas do governo. Nenhuma das duas notícias influenciou o mercado nem nos EUA nem no Brasil.
De acordo com Leonel Pitta, analista da Lopes Filho & Associados, a alta da Bovespa foi sustentada pela demanda do investidor interno, que “decidiu comprar, aproveitando os papéis mais baratos”. Segundo dados da Bovespa, no acumulado do mês até o dia 26, o saldo estrangeiro estava negativo em R$ 1,67 bilhão, e a posição das pessoas físicas, positiva em R$ 1,42 bilhão.
Dentro do Ibovespa, a ação PN (sem direito a voto) da Petrobras subiu 1,47%, a R$ 34,61.
Já a Vale PNA ganhou 0,45%, a R$ 42,15. No setor financeiro, os papéis também se valorizaram.
BM&F Bovespa ON (com direito a voto) registrou o maior ganho do Ibovespa: alta de 3,28% a R$ 12,60. E a Bradesco PN avançou 1,70%, a R$ 31,76, com divulgação de lucro 35,9% maior no quarto trimestre.
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