Especialistas apontam riscos à livre concorrência e à isonomia tributária com as regras do novo programa de mobilidade sustentável.
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Dados parciais mostram queda de 3% a 5% na venda de veículos em janeiro
Segundo presidente da Anfavea, dados são de vendas até o dia 25. Segundo ele, ainda falta contabilizar movimento do fim do mês.
Alexandro Martello
O presidente da Associação de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Jackson Scheneider, informou nesta terça-feira (27) que, dados parciais do mês de janeiro, contabilizados até o dia 25, mostram queda de 3% a 5% na venda de veículos contra o mesmo mês de 2008, quando 210 mil veículos foram vendidos.
Segundo ele, as vendas deste mês deverão ficar próximas àquelas registradas em dezembro do ano passado -de 196 mil unidades. Scheneider avaliou, porém, que ainda falta contabilizar as vendas a serem realizadas no fim deste mês, quando geralmente cresce o volume de veículos comerciais vendidos.
Redução do IPI
"Em dezembro, a queda do IPI para os veículos [anunciada em conjunto com redução do Imposto de Renda para a classe média] teve pouca repercussão nas vendas. Em janeiro, deve ter um impacto maior. A queda do IPI foi muito boa, mas ainda não chegamos ao ritmo de vendas dos meses de agosto e setembro, em torno de 240 mil carros por mês", disse Scheneider, após reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
O presidente da Anfavea negou, porém, que tenha tratado com Mantega da prorrogação do IPI reduzido, que, formalmente, vai até o fim de março. "Falamos sobre a conjuntura, fizemos o acompanhamento dos dados do setor e, também, sobre os efeitos da redução do imposto", afirmou.
Acrescentou, entretanto, que a redução do IPI anunciada pelo governo federal impediu, de "maneira contundente", que a redução de vendas registrada em novembro do ano passado se mantivesse nos meses subsequentes.
Empregos
Ao ser questionado sobre a manutenção dos empregos, o presidente da Anfavea informou que isso depende de cada empresa. Ele lembrou que já estão sendo feitas negociações, previstas em lei, para diminuir o ritmo de produção e ajustá-la à crise financeira. "Algumas empresas estão optando pela suspensão do contrato de trabalho, outras pelo banco de horas e algumas pelas férias coletivas", disse.
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