Versão 11.3.5 do Programa da ECF válida para o ano-calendário 2024 e situações especiais de 2025, e para os anos anteriores
Área do Cliente
Notícia
Como funciona a política do "mais impostos, menos eficiência"
Elevação de tributos marca a orientação da atual equipe de Dilma
O recurso ao bolso do contribuinte foi mais uma vez utilizado por uma equipe de governo para buscar o equilíbrio perdido entre receitas e despesas públicas. Desta vez, o peso das medidas recaiu sobre o IOF e a CIDE, sendo esta recomposta em R$ 0,22/litro da gasolina e R$0,15/l de diesel, enquanto nas operações de crédito de pessoas físicas a alíquota dobrou de 1,5% para 3%. Outras medidas foram tomadas, como elevação de PIS/Cofins para 11,25% sobre importados e mais IPI para cosméticos. O ministro Levy buscou justificativa na recomposição da “confiança na economia”. Apareceu para o anúncio dessa escalada tributária ao lado do seu novo secretário da Receita Federal, Jorge Rachid.
As medidas são sintomáticas de que nada mudou no modo de se buscar equilíbrio nas contas públicas. O compromisso do governo é alcançar, custe o que custar, o prometido 1,2% do PIB em superávit primário, convencido de ser este o caminho para resgatar a tal confiança dos mercados. Vários economistas concordam que as medidas estão no rumo correto. Discordamos. O governo sofre de vício arrecadatório. Tornou-se um “impostólatra”. Se o superávit fiscal deve ser obtido, que o seja pelo lado da despesa pública que, há mais de uma década, cresce todos os anos entre o dobro e o triplo (!) da expansão do PIB.
Por isso a carga tributária continuará a aumentar. Além disso, as últimas medidas sofrem de viés recessivo, pois batem num fenômeno morto – a expansão do consumo – ao elevar o custo para os mutuários que renegociam suas dívidas penosamente, enquanto se aumenta o custo dos combustíveis num momento de perda maior da competitividade brasileira, com o rebaixamento do preço da energia em todo o mundo, menos no Brasil.
Não há como se recompor confiança no futuro enquanto o governo, hoje insensível à mudança estrutural no seu padrão de gastos, não começar a fazer o que Dilma acaba de decretar sobre os contribuintes, ao vetar o aumento de 6,5% na tabela do IR.
Notícias Técnicas
A Receita Federal publicou o Informe Técnico 2025.002 (versão 1.30), que atualiza as especificações utilizadas pelas empresas para o preenchimento da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)
Foi publicado o Informe Técnico 2024.001 v.2.30 que divulga atualização na tabela de NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) a partir de 01/02/2026
A Coordenação Técnica do Encat publicou o Manual de Orientação ao Contribuinte da NF-e ABI (Nota Fiscal eletrônica de Alienação de Bens Imóveis)
O governo federal sancionou na 6ª feira (21.nov.2025) as regras mais rígidas para compensação tributária.
Notícias Empresariais
A pressa emocional não é sinal de produtividade, mas de instabilidade. Empresas que reconhecem esse custo oculto conseguem recalibrar o ritmo, separando urgência legítima de ansiedade coletiva
O futuro das vendas não está apenas em dominar algoritmos, mas em entender o que motiva as pessoas por trás dos dados
Estudo revela que tecnologia, inovação e liderança devem dominar a formação executiva em 2026, reforçando o peso do treinamento corporativo para carreiras em evolução
Figura tem papel central para fomentar a empatia, ética e responsabilidade para o processo decisório
Especialista detalha como prever variações e reduzir riscos financeiros na gestão de despesas
Notícias Melhores
Atividade tem por objetivo garantir a perpetuidade das organizações através de planejamento e visão globais e descentralizados
Semana traz prazo para o candidato interpor recursos
Exame de Suficiência 2/2024 está marcado para o dia 24 de novembro, próximo domingo.
Com automação de processos e aumento da eficiência, empresas contábeis ganham agilidade e reduzem custos, apontando para um futuro digitalizado no setor.
Veja as atribuições da profissão e a média salarial para este profissional